(Foto: Reprodução/TV Anhaguera)
O deputado Major Araújo (PRP) arremessou um tablet contra o parlamentar Talles Barreto (PTB) durante uma sessão na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) nesta quinta-feira (1º), em Goiânia (veja vídeo). A confusão aconteceu após a Casa aprovar um projeto que aumenta os valores de alguns impostos estaduais.
A briga começou durante uma breve queda de energia no plenário. Talles Barreto discursava no moento. Diversas pessoas tentaram acalmar os ânimos, mas o Major Araújo pegou o equipamento e jogou na direção do parlamentar. O tablet bate em duas pessoas e acerta a mesa do deputado, que não foi atingido.
O deputado da oposição, Major Araújo, acusou os parlamentares da base governista de fraudar sessões da Comissão de Constituição e Justiça para aprovar o projeto. “Eu usei a tribuna para falar de fraude e crime e disse que ia tomar as devidas providências. Durante a discussão, eu fui ameaçado. Já são várias vezes que a bancada do governo, por ser maior, vem com história de Comissão de Ética, como se eles pudessem, a qualquer momento, tirar o meu mandato”, disse.
Já Talles Barreto disse que foi acusado injustamente de atos que não existiram. “Ele coloca como se tivéssemos fraudado. Se ele não estava presente, o problema é dele, se quando ele chegou já tinha votado, o problema é dele. Agora, não pode acusar a Casa, a comissão, do trabalho que está sendo feito”, argumentou.
O deputado da oposição, Major Araújo, acusou os parlamentares da base governista de fraudar sessões da Comissão de Constituição e Justiça para aprovar o projeto. “Eu usei a tribuna para falar de fraude e crime e disse que ia tomar as devidas providências. Durante a discussão, eu fui ameaçado. Já são várias vezes que a bancada do governo, por ser maior, vem com história de Comissão de Ética, como se eles pudessem, a qualquer momento, tirar o meu mandato”, disse.
Já Talles Barreto disse que foi acusado injustamente de atos que não existiram. “Ele coloca como se tivéssemos fraudado. Se ele não estava presente, o problema é dele, se quando ele chegou já tinha votado, o problema é dele. Agora, não pode acusar a Casa, a comissão, do trabalho que está sendo feito”, argumentou.