30/06/2022 às 19h09min – Atualizada em 30/06/2022 às 19h09min
Tribuna Piranhense – com informações da Agrodefesa
Jotta Oliveira
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As atividades focalizam basicamente duas averiguações: a detecção de transmissão do vírus de febre aftosa entre os animais e a avaliação da imunidade populacional contra o vírus levando em conta as campanhas de vacinação realizadas. Os referidos estudos fazem parte das ações de vigilância que visam comprovar a certificação de ausência de transmissão viral na zona livre com vacinação, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em especial no atendimento aos compromissos com parceiros comerciais internacionais.
Na manhã de hoje (30) foi realizada reunião virtual com participação de profissionais da Agrodefesa e técnicos dos órgãos executores de Sanidade Agropecuária (OESAs) dos Estados das áreas 1 e 2, com especialistas do Mapa para apresentação do Guia que vai nortear todas as etapas dos estudos soroepidemiológicos. No encontro foram abordados pontos como metodologias, procedimentos, tamanho da amostra, localização das propriedades, quantitativos de testes sorológicos e outros aspectos. Conforme Antônio Leal, os estudos vão embasar também a retirada da vacina contra aftosa a partir de 2023.