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Projeto de doação de óvulos humanos faz piranhense ganhar o título de melhor embriologista dos Estados Unidos

Tribuna Piranhense – em Piranhas

Laila Oliveira também já trabalhou em empresas do Brasil, México e Venezuela (Foto: Arquivo Pessoal)

Uma cientista, natural da cidade de Piranhas, foi destaque em uma reportagem da TV Record, após ser eleita a melhor embriologista dos Estados Unidos da América (EUA). Laila Oliveira, filha do advogado Edson Ridgway P. Oliveira e da aposentada Thelma de Castro Oliveira, trabalha atualmente em uma clínica de reprodução humana no Havaí (EUA) e recebeu o prêmio ao lado de outros colegas da instituição onde atua.

Formada em Zootecnia na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Goiás e mestre em Reprodução Animal pela Universidade dos Açores, em Portugal, Laila Oliveira já trabalhou em empresas do Brasil, México e Venezuela e, após se destacar em sua área de atuação, foi convidada para iniciar pesquisas sobre reprodução humana.

Em entrevista concedida ao repórter Paulo Henrique Santos, Laila explica que, na clínica onde ela trabalha, são executadas as técnicas mais modernas do mundo em fertilização. “A nossa meta é realizar o sonho das pessoas de ter uma família. Hoje em dia, as famílias são construídas de várias formas diferentes, então, muitos casais, muitas pessoas, necessitam da reprodução humana e a gente trabalha com isso”, diz a cientista.

Laila Oliveira fala ainda sobre o projeto que fez com que ela e seus colegas fossem premiados. “Nós temos um programa chamado Doadoras de Óvulos Humanos, que é um banco de doadoras de óvulos daqui dos Estados Unidos e também do Canadá. O nosso prêmio desse ano foi desse programa”, relata Laila.

Os pais de Laila vivem em Goiânia e disseram estar muito orgulhosos com a conquista da filha. “Nós ficamos muito felizes, afinal, foi uma conquista muito grande e que deixou a gente muito satisfeito”, comenta o pai, Edson.

A mãe da piranhense lembra que, desde a adolescência, ela sempre foi muito decidida. “Ela sempre falou: Quando eu terminar a faculdade eu vou embora. E eu sempre falei: Você não vai. Eu achei que ela tinha que ficar na barra da minha saia. Mas ela me disse eu vou e foi”, explicou Thelma.

Após já ter passado 17 anos longe dos familiares, Laila conta que não tem planos de voltar para o Brasil e que este prêmio que recebeu é dedicado à sua família. “Quero dedicar aos meus pais, que sempre contribuíram e que sempre me deram forças”, disse.

Veja a reportagem da TV Record

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