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Piranhense é preso em Anápolis acusado da prática de estelionato

Jotta Oliveira – com informações de O+Positivo

Segundo a polícia, Mateus Magalhães Pinto fazia negócios com cheques sem fundo (Foto: Divulgação/PM)

Mateus Magalhães Pinto, de 27 anos e natural da cidade de Piranhas, foi preso acusado de praticar crime de estelionato. O homem foi detido no momento em que se aproximava de um veículo Volkswagen Fox estacionado em frente ao Hotel Vitória, em Anápolis. Ele já era aguardado pelas equipes do Comando de Patrulhamento Especializado (CEP) e Diagonal do 3º Comando Regional da Polícia Militar (CRPM), que prenderam Mateus e seu comparsa, um menor de 17 anos. Os dois foram presos por volta das 23h da última terça-feira (27/10).

Aos policiais, a dupla confessou ter em seu poder outros veículos adquiridos em um esquema onde cheques sem fundos eram usados para as aquisições dos mesmos. Várias vítimas já procuraram a Polícia Civil e registraram queixas em cidades dos estados de Goiás e Mato Grosso. Foram encontrados com os jovens um Fiat Punto, um Volkswagen Voyage, uma motocicleta Biz e outra Honda CB 300.

Outro a ser preso na ação policial foi Absalão Alves Paiva Junior, que havia comprado as rodas de um dos veículos em poder de Mateus e do menor. Absalão foi preso pelo crime de receptação.

De acordo com a Polícia, Mateus tem outras passagens pelos crimes de receptação e estelionato, crimes previstos nos artigos 171 e 180 do Código Penal Brasileiro.

Ação criminosa diversificada

Em setembro deste ano, uma mulher foi à Delegacia de Polícia de Serranópolis dizendo ter contratado Mateus Magalhães Pinto para a instalação de uma internet via rádio. O jovem, de acordo com a vítima, teria recebido R$ 1.500 adiantados pelo serviço que seria realizado no dia seguinte, mas Mateus nunca mais apareceu. Em depoimento, a mulher disse que Mateus “se mostrou uma pessoa muito entendida no assunto e ser pessoa do bem”, impressão que, segundo ela, foi “deixada a outros clientes visitados na região”, diz o Boletim de Ocorrência.

O jovem piranhense também deixou rastros em Doverlândia, onde comprou uma pirâmide, um aparelho de CD e uma caixa de auto falante e não pagou. A vítima foi até o município de Caiapônia se encontrar com Mateus, que fez o pagamento com cheque pré-datado (R$ 1.500) e uma nota promissória (R$ 450), mas no dia da compensação o cheque havia sido cancelado. A vítima afirmou à Polícia que foi à Piranhas “por várias vezes”, mas ficou no prejuízo.

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