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Quatro são presos em Caiapônia por estupro e abuso sexual de 2 crianças e 1 adolescente

Jotta Oliveira – em Piranhas

(Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil prendeu quatro pessoas, durante a última sexta-feira (18/12), em Caiapônia e Doverlândia, na região sudoeste de Goiás, acusados de estuprar duas crianças e abusar sexualmente de um adolescente. As prisões aconteceram em uma operação denominada ‘Anjo da Guarda’, que foi comandada pelo delegado Marlon Souza Luz.

Segundo informações da polícia, as ações fizeram parte dos desdobramentos de três inquéritos. Em um deles, um motorista do transporte escolar e uma professora são suspeitos de realizar orgias sexuais com um adolescente de 14 anos, aluno de uma escola pública de Caiapônia. “Eles praticavam orgias sexuais com o menor mediante ameaça. A vítima manteve o silêncio, pois era ameaçado de morte, tendo, inclusive, mudado da cidade com a família”, explica o delegado da Polícia Civil de Caiapônia, Marlon Souza, que conta ainda que o casal preso irá responder por abuso sexual.

Em outro caso, ocorrido em Doverlândia, uma menina de apenas 10 anos de idade, moradora da zona rural, vinha sendo estuprada desde os 7 anos pelo padrasto. A criança foi quem procurou ajuda no Conselho Tutelar, mesmo sendo ameaçada constantemente. “A garota passou por entrevistas com psicólogas do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Caiapônia e por exame de corpo de delito. Tanto a análise psicológica, quanto o resultado dos exames clínicos, confirmaram os estupros sofridos. O suspeito foi preso na fazenda onde ele trabalhava e irá responder por estupro”, relata Marlon.

Outra prisão realizada pela equipe da Polícia Civil de Caiapônia, foi a de um jovem que é suspeito de estuprar um bebê de apenas 1 ano. O delegado Marlon Souza relata que essa criança do sexo masculino também foi submetida a exame de corpo de delito, o que confirmou lesões na região anal. Neste terceiro caso, o acusado também é padrasto da vítima.

Além dos mandados de prisão preventiva, a polícia realizou buscas e apreensões autorizadas pela Justiça nas residências dos presos. Celulares em um computador foram recolhidos para serem analisados em busca de provas.

A identidade dos envolvidos nos crimes investigados foi mantida em segredo. “A Polícia Civil não divulgou os nomes dos presos na operação, por entender que, de certa forma, poderia expor as vítimas, e, sobretudo, pelo fato dos inquéritos tramitarem sob sigilo”, finalizou o delegado.

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