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Criança fica gravemente ferida em obra sem proteção em escola de Piranhas

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De acordo com relatos familiares, a aluna do 7º ano do CEPI Joaquim Francisco de Souza teria caído em uma calha que estava sobre a calçada, resultando em lesões graves em uma das mãos.

Uma criança de 11 anos ficou gravemente ferida dentro da escola durante o período de aula, em Piranhas. O incidente ocorreu na manhã desta quarta-feira (13/03), no Centro de Ensino em Tempo Integral Joaquim Francisco de Souza, e causou lesões profundas em uma das mãos da aluna, do 7º ano.

Segundo relatos da família, que preferiu não se identificar, a unidade educacional está passando por obras que não estão devidamente sinalizadas e protegidas. Durante o intervalo das aulas, a criança teria caído em cima de uma calha de ferro que estava sobre a calçada, causando ferimentos profundos na mão.

A família da garota informou que ela está sentindo muita dor e, apesar do susto, os tendões e a artéria foram preservados, de acordo com os primeiros exames realizados. Além disso, os músculos foram afetados, mas ainda não se sabe se será necessária alguma cirurgia reparadora.

Segue nota da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO):

Em resposta à solicitação de informações sobre a estudante que se machucou no Centro de Ensino em Tempo Integral (Cepi) Joaquim Francisco de Souza, em Piranhas, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) informa:

  • Conforme informações do diretor da escola, a estudante do 7º ano do Ensino Fundamental se machucou enquanto brincava de bola com outras colegas, na manhã desta terça-feira (13/03);
  • A aluna feriu a mão esquerda (cortes profundos) em uma calha que faz parte da estrutura de cabeamento de Internet que está sendo instalada na escola. Felizmente, a estudante está bem e foi atendida por um médico especializado;
  • No momento do acidente, imediatamente, a coordenação da escola contatou a família da estudante e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), proporcionando atendimento rápido à estudante ainda no Hospital Municipal de Piranhas e, posteriormente, na cidade de Iporá para exames mais detalhados;
  • Além disso, de acordo com a administração da escola, a estudante foi encaminhada posteriormente a Goiânia, onde possui um parente médico que indicou um especialista em mãos, que prestou atendimento à aluna;
  • A Seduc enfatiza que a escola prestou toda assistência à estudante e sua família e acompanhará sua recuperação.
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