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Auxílio emergencial manteve economia ativa em municípios mais pobres

11/08/2020 às 17h01min – Atualizada em 11/08/2020 às 17h01min

Tribuna Piranhense – com informações da Agência Brasil

Jotta Oliveira (Foto: Reprodução) Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) mostrou que o auxílio emergencial de R$ 600, disponibilizado pelo Governo Federal, foi responsável por manter a economia ativa durante a pandemia em municípios de menor renda e Produto Interno Bruto (PIB) e alta vulnerabilidade.   Segundo um dos autores do estudo, as regiões Norte e Nordeste tiveram maior impacto com o recebimento do auxílio.   “Se for olhar o impacto sobre o PIB ou sobre a massa de rendimentos das famílias, tem vários municípios de estados do Norte e do Nordeste que se beneficiam bastante, como o Pará e o Maranhão. No estudo, a gente apresenta uma relação desses estados, onde tem [lugar] que o impacto sobre o PIB do estado chega a ser mais de 8% e, em nível de município, tem alguns que chega a ter impacto de 27%”, explicou o professor de economia da UFPE, Ecio Costa.  

Segundo a Caixa Econômica Federal, já foram pagos R$ 141 bilhões de benefício a mais de 65 milhões de brasileiros. A previsão é de um gasto de mais de R$ 241 bilhões com as 5 parcelas.

 

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