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Polícia Civil prende jovem suspeito de planejar furto de gado em Piranhas no ano de 2014

Jotta Oliveira – Piranhas

Walisson Ribeiro dos Santos foi preso nesta quinta-feira (20) (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil de Aragarças (GO) prendeu Walisson Ribeiro dos Santos, de 20 anos, acusado de integrar uma quadrilha de furto de gado na Região Oeste de Goiás e no estado de Mato Grosso.  A prisão aconteceu nesta quinta-feira (20/08), após a Justiça expedir mandado de prisão preventiva contra o jovem. 

Segundo a Polícia Civil, Walisson é o principal suspeito de ser o mentor de uma tentativa de furto de 54 cabeças de gado da Fazenda Córrego Seco II, na cidade de Piranhas. O crime aconteceu em novembro de 2014 e, duas horas depois da prática, através de um trabalho conjunto da Polícia Civil com a Polícia Militar, a ação foi frustrada.

Na época do crime em Piranhas, Wellington Batista da Silva, de 36 anos, e os irmãos Adecir Rosa Ferreira, de 44 anos, e Aurio Rosa Ferreira, de 46 anos, foram presos em flagrante na GO-060, a cerca de 5 quilômetros da cidade de Arenópolis. Cada um deles dirigia um caminhão carregado com o gado furtado.

Os motoristas dos três caminhões negaram a participação em qualquer tipo de crime e disseram que foram contratados por um homem para levar os 54 animais até Jussara e não sabiam que se tratava de furto de gado.

A Polícia Civil de Piranhas, em 2014, – com uma equipe composta pelo delegado Bruno Henrique Soares Matheus e os agentes Mauricio Gomes Nunes, Felipe Thiago Alves e Nereu Gomes da Silva Junior – cumpriu o inquérito policial em vinte dias e pediu à Justiça um mandado de busca e apreensão na residência de Walisson Ribeiro dos Santos e, também, um pedido de prisão preventiva do mesmo. O juiz Wander Soares Fonseca entendeu que nem as buscas e nem a prisão eram necessárias.

Walisson Ribeiro dos Santos tem seis passagens por furto e receptação de gado em Mato Grosso e agora responderá os processos preso. Ele também é acusado de furto de gado em fazendas de Bom Jardim de Goiás e Aragarças e, segundo o delegado Ricardo Galvão, a carne dos animais furtados pode era comercializada em açougues da região da divisa de Goiás e Mato Grosso.

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